sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Alminhas do Porto Pontinha

Alminhas situadas em Porto Pontinha em forma de telheiro, servindo para as pessoas se resguardarem quando chove, e dizem que para se livrarem dos lobos, noutro tempo. Foram restauradas há anos por um bom filho da sua terra, Sr. Fernando Simões Folgosa, infelizmente já falecido.
Luciano Nunes dos Reis
in O Varzeense, de 15 de Maio de 2007



quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Fotos do almoço de Natal

No passado sábado, dia 11, decorreu o 2º almoço de Natal da União Recreativa do Cadafaz e do Rancho Folclórico do Cadafaz, que foi servido pelo Restaurante A Saborosa. Foi um dia chuvoso, o que não impediu que houve-se animação nessa tarde com o Grupo de Concertinas Sons da Serra. O Mário Neves, presidente do Rancho folclórico, mandou-me algumas fotos desse dia.


Foto de Mário Neves

 
Foto de Mário Neves


Foto de Mário Neves

 
Foto de Mário Neves

 
Foto de Mário Neves
Foto de Mário Neves
Foto de Mário Neves
Foto de Mário Meves
Foto de Mário Neves

Foto de Mário Neves
Mário Neves e Márcio Neves, presidente e tesoureiro do Rancho, foto de Mário Neves
Vera Duarte e Fernanda Pires (minha mãe), foto de Mário Neves


Luciano Domingos e Ti Lucinda, foto de Mário Neves


João, elemento do Rancho, foto de Mário Neves
Foto de Mário Neves


Foto de Mário Neves
Mário Neves e Armindo Neves, presidentes do Rancho e da URC, foto de Mário Neves


Grupo Sons da Serra, Foto de Mário Neves

Foto de Mário Neves
Foto de Mário Neves

sábado, 10 de dezembro de 2011

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Os tomates do Adro

O verão já passou há uns meses, mas umas semanas atrás, em pleno outono, podíamos ver no Adro um tomateiro bastante carregado, que nasceu na calçada.

Foto de Fernando Roosevelt 

sábado, 3 de dezembro de 2011

Cadafaz visto do Rabadão

As fotos que se seguem foram tiradas e partilhadas, no Facebook, pelo Sr. Acácio Moreira do Carvalhal. Na altura suscitaram alguns comentários que aldeia seria, é o Cadafaz.
Agradeço ao Sr. Acácio Moreira de as poder colocar aqui no blogue, já que o Cadafaz é visto de outra perspectiva a que não estamos habituados a ver.

Foto de Acácio Moreira
Foto de Acácio Moreira

Foto de Acácio Moreira

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Dezembro



Provérbios de Dezembro:

Presentes trazes contigo
Mês do amor, mês do Natal
Alegria das crianças
Este vosso Portugal.

Uma estrela luminosa
Me guiou até Belém
Nasceu o Deus Menino
Vou adorá-lo também

Já à volta da lareira
Há alegria sem par
O Deus menino nasceu
Vamos-lhe todos cantar

A neve cai em farrapos
O vento sopra mansinho,
Todos vão cheios de fé
Adorar o Deus Menino.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Folhas Soltas de Cadafaz por A.Silva

SONHOS QUE FICARAM POR CONCRETIZAR
- Sonhar, faz parte de uma das funções da mente humana. E é a “Sonhar Acordado” que muitas vezes se idealizam grandes projetos, embora, por vezes, pareçam difíceis ou morosos, aliados a uma grande força de vontade e cooperação, tudo se vai conseguindo. A não ser que… Deus encurte a estrada da vida, já que é uma incógnita, que ninguém tem o dom de adivinhar. E, foi certamente o que surgiu para muitos dos grandes empreendedores desta povoação, não os deixando realizar os sonhos para a sua aldeia.
Verificamos, por exemplo, nos últimos 70/80 anos – Cláudio do Santos, primeiro Presidente da Liga de Melhoramentos da Freguesia de Cadafaz e outros elementos também de renome, em 1932, já lutavam pela célebre estrada de Góis-Cebola, e curioso… uma Farmácia na sede de freguesia, além de outros benefícios (alguns dos quais concretizados).
Em 1976 – Armindo Simões Nunes – transmitia a ideia de restaurar o Lagar dos Portos, em Cadafaz, afim de ser utilizado para turismo. –Projeto idêntico para a Relvas em 1986, por Manuel Joaquim Almeida, natural daquela aldeia pensava construir um edifício habitacional bem equipado e reconstrução das restantes habitações para fins turísticos, (aqui parece que imperou a burocracia). Mas também a do Minério no Castelejo esteve no pensamento de Fernando Simões e Virgílio Nunes dos Reis para as mesmas funções.
Em 1987 – Américo Alves Martins – relembra o tão desejado Museu em Cadafaz.
Em 1991 – Virgílio Nunes dos Reis, pede mais uma vez o alcatroamento da estrada Corterredor – Mestras.
Em 1992 – Américo Alves Martins, alerta mais uma vez o estado da Estrada térrea do Cadafaz ao Selade do Braçal, para quando o seu alcatroamento?
Havia muitos mais a enumerar, porém, passadas algumas décadas, tudo continua na mesma, esquecidos, sem qualquer começo ou continuidade. E no que se refere à parte do Turismo, talvez por azar, desconhecimento, ou falta de interesse da parte dos recentes representantes desta comunidade nunca foi conhecido qualquer interesse neste sentido. Embora nos últimos anos tenhamos assistido a grandes recuperações em aldeias de xisto, em zonas do Concelho, e onde nem sequer existem grandes comunidades, antes pelo contrário (o certo é que até os currais foram recuperados) e de vez em quando, alguém as vai engalanando, quanto mais não seja para justificar o seu dispêndio. Quantos pequenos benefícios se teriam feito nas freguesias do concelho.
Mas, vamos continuando a acalentar esta continuidade, pouco prospera, triste e solidária, onde alguns dos benefícios mais preciosos não têm sido concretizados. E, hoje com os tempos de crise com que nos presentearam pior será. A verdade é que não ansiamos obras faustosas de pompa e circunstância – essas já foram demais, nos últimos anos. Precisamos sim de obras feitas qua ainda nos venham a beneficiar no pouco tempo que nos resta, tais como: a recuperação do lavadouro público, prestes a ruir; um tanque de água próximo da povoação de Cadafaz, para apoio em situações de incêndio, já que nem sequer as bocas de incêndio colocadas há anos dentro da povoação têm sido revistas de modo a funcionarem; alcatroamento da atrás mencionada estrada de Cadafaz-Selade do Braçal, cerca de 6 quilómetros, e que beneficiaria também outras povoações e que, segundo consta, está dada como alcatroada, o que não corresponde à realidade (vasta verificar pessoalmente).
Quanto a servos públicos continuam cada vez mais em degradação. Os serviços da PT deixam a comunidade mais tempo sem comunicações que de atendimento. A rede móvel também parece ser mais uma das promessas dos nossos representantes.
Sobre o serviço do correio, como já tenho mencionado noutros artigos, foi retirada a caixa de receção para envio, o que nos leva a esperar (se puder deslocar-se) em local onde o funcionário passar e aqui devo salientar que estas caixas, hoje retiradas, foram pagas pelas comunidades. Por exemplo, a de Capelo, em 1936 custou 50$00, hoje é uma “pechincha”, mas ontem era dinheiro.
Concluindo: muito se fala do idoso, mas não basta dar-lhe de comer e distrações ilusórias. Eles foram os homens e mulheres que nos anos atrás lutaram por uma continuidade de vida mais profícua e não pela desatenção em que estão ficando. Inclusive no caso de assunto urgente (doença), etc. nem sequer os serviços por eles eleitos estão presentes ou disponíveis, ou estão… de oito em oito dias das 10 às 12. O que nos resta, se tivermos tempo, é deitar e esperar… esperar que um vizinho chame a voz do sino que era antigamente a voz do povo.
Para que nos servem afinal as novas tecnologias de que estamos rodeados?...
in O Varzeense de 15 de Novembro de 2011


domingo, 27 de novembro de 2011

Ao Anónimo, Um Cadafazense, Joaquim Bastinhas…

Este post é para si, que se tem identificado pelos seguintes nomes: Anónimo, Um Cadafazense, Joaquim Bastinhas, Um Cadafazense Atento, O Fantasma da Bolacha, Um Taratalense, Um Sócio da União, Um Confrade Arrependido, Lucinda Callas, Eugénia Escarretas, Uma Loura do Cadafaz, Mais Um Comentário Censurado, O Galo da Torre, Luís Aleluia, António do Fundo do Lugar, Estreilinha, Um Cadafazense Pobre e Maria, digo para si, porque penso que seja uma só pessoa.
Agradeço os comentários que tem deixado, desde há cerca de um ano, os quais não os tenho colocados, mas estão todos guardados. Não faço censura, como me acusou, simplesmente como não estão devidamente identificados, não os colocos e vou continuar a fazê-lo enquanto não der a sua verdadeira identificação ou eu saber que realmente é essa pessoa e não a pessoa que se autointitula, porque ambos sabemos que o seu nome não é Joaquim Bastinhas ou outros que indicou.
Como sabe este blogue é particular e nada tem a ver com a Junta de Freguesia de Cadafaz e União Recreativa do Cadafaz, por isso os seus comentários deveriam ser dirigidos diretamente a essas duas entidades, e, eu coloco o que bem entender e não o que você pretende para mais de uma pessoa anónima.
É uma visita assídua do meu blogue, por isso já leu críticas que fiz ao Presidente da Junta de Freguesia do Cadafaz e à Direção da União Recreativa do Cadafaz, mas dei a cara, enquanto você se esconde atrás do anonimato.
Para finalizar deixo-lhe uns desafios:
- Porque é que não faz também um blogue para as suas opiniões serem debatidas?
- Porque é que não concorre às próximas eleições autárquicas para a Freguesia do Cadafaz?
- Porque é que não concorre à Direção da União Recreativa do Cadafaz?

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Alminhas nos Portos

Alminhas nos Portos que perpétua a memória de uma jovem menina que faleceu na flor da sua idade, mandada construir por seus pais, que a adoravam e quem ficou até aos dias de hoje mergulhados em profundo desgosto e muitas saudades.
Luciano Nunes dos Reis
in O Varzeense, de 15 de Maio de 2007



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

D. Jacira

Durante alguns meses dos anos 70, esteve a viver na Casa Paroquial do Cadafaz, a D. Jacira, assistente cultural das Caritas, que conviveu muito com os jovens dessa altura. Na despedida fizeram-lhe um jantar e escreveram-lhe um poema que foi lido pelo Valdemar Nunes.


Foto do Jantar:



1 – Padre Sertório Batista Martins , 2 – Jacira, 3 – Regina Batista Martins, 4 – Valdemar Nunes, 5 – Cila Nunes, 6 – Maria Odete Gaspar, 7 – André Almeida, 8 – Casimiro Vicente, 9 – Fátima Gomes.

Poema:

Jacira 

I
Fazer, pensar numa poesia
Sem para isso ter vocação
Mas, tudo é poesia
Quando sai do coração
II
É dedicada à D. Jacira
Que aqui está presente
Para lhe dar a conhecer
O que nosso coração sente
III
Senhora D. Jacira
Nossa mestre amiga
A sua nobre missão
A que sacrifícios a obriga!
IV
Desde que está connosco
Aquilo que tem passado
Só Deus e a Srª sabem
Quanto se tem sacrificado
V
Pedimos muita desculpa
Por aquilo que cá passou
O que mais nos entristece
É sabermos que chorou
VI
Por isso pedimos perdão
É grande a nossa tristeza
Perdoe D. Jacira
A nossa enorme fraqueza
VII
São tantas as nossas faltas
Que número não terão
Mas estamos confiados
No seu bondoso coração
VIII
Nestes momentos difíceis
D. Jacira não desanimou
É sua grande bondade
Para todos continuou
IX
Sempre nos encaminhou
Para o bem e a virtude
Fez tudo quanto pôde
Por esta “sua” juventude
X
Uniu-nos mais a Cristo
Com palavra e oração
Deu-nos o grande exemplo
De quanto vale a união
XI
Não se poupou a trabalhos
E transpôs grandes barreiras
Para que esta juventude
Entrasse em honrosas fileiras
XII
Embora sem nossa Mestra
Não devemos desanimar
Vamos sempre p’ra frente
Nosso dever é continuar
XIII
A senhora vai-se embora
Mas fica-nos no pensamento
E sempre estará connosco
A toda a hora e momento
XIV
Estamos muito agradecidos
Sem nunca podermos pagar
Que Deus lhe dê saúde
Para poder continuar
XV
Que o Senhor lhe agradeça
Nenhum de nós é capaz
Só lhe queremos pedir
Não se esqueça do Cadafaz
XVI
Deus a acompanhe D. Jacira
Agora que nos vai deixar
Oxalá encontre gente
Que a saiba estimar
XVII
O coração de Maria
Esse Coração Imaculado
Que nunca a abandone
No seu nobre apostolado
XVIII
Agora mais um favor
Pedimos-lhe do coração
Que aceite uma lembrança
Prova da nossa gratidão
XIX
Aceite D. Jacira
Das mãos deste rapaz
Uma pequenina oferta
Dos jovens do Cadafaz

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Foto dos anos 70

A foto que coloco hoje foi tirada numa escada, nela se encontram vários cadafazenses.

Foto de Virgílio Lopes
1 – Maria do Céu Ferreira, 2 – Leonel Santos, 3 – Maria Amélia Lopes, 4 – Carlos Martins, 5 – Amélia Lopes, 6 – Armindo Alves, 7 – Manuel Alves, 8 – Hélder Gaspar, 9 – Isilda Martins, 10 – Jorge Henriques, 11 – Maria Augusta Henriques, 12 – Lucinda Videira Henriques, 13 – José Henriques,
14 –   ?, 15 –  ?, 16 – Augusto Fragoso, 17 –   ?, 18 – Manuel Ferreira, 19 – Maria de Lurdes Ferreira,
20 – Elisabete Nunes, 21 – Valentim Rosa, 22 – Octávio (engº), 23 – Adelina Almeida, 24 – Adelaide Nunes, 25 – Joaquim Alves, 26 – Manuel Simões, 27 – António Batista de Almeida, 28 – Mário Fragoso.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

União Recreativa do Cadafaz – 1983 – 1986

O Carlos Manuel Martins é de novo convidado e eleito para o lugar de presidente da direcção.
Sem um grande projecto capaz de catalisar a massa associativa, com limitada capacidade financeira, confrontada com uma situação social de austeridade que afecta as realizações tradicionais da colectividade vocacionadas para a angariação de fundos, esta direcção procura os métodos de trabalho adequados ao seu espaço de intervenção, no entanto e apesar de reunir um conjunto de elementos de elevada capacidade, não retira daí os dividendos esperados, as suas vidas profissionais e académicas dificultam a tarefa, pois as questões associativas exigem muito tempo em trabalhos preparatórios e disponibilidades para a sua execução.
As tentativas de organizar excursões deparam com o alheamento da colónia cadafazense, a participação dos associados nos piqueniques e almoços de aniversário desce aos níveis mais baixos, desencorajando os directores.
A colectividade procura junto das autarquias locais a resposta aos anseios da população: limpeza do depósito de água, alargamento do Largo de Stº António, electrificação da zona urbana da estrada da Candosa, alcatroamento do Cruzeiro até aos Portos e rua da escola, casa da professora. A Câmara Municipal executa alguns trabalhos e inclui no plano de actividades outros, a Junta de Freguesia procede à abertura e beneficiação de caminhos e colabora na execução de algumas das obras.
A direcção procura adquirir um imóvel de características tradicionais para instalação de um futuro museu, recebe a oferta de uma casa do Sr. José Henriques de Almeida, mas o projecto não encontra eco entre os cadafazenses, refira-se que algumas das pessoas contactadas para a venda de imóveis pedem valores extremamente elevados, apesar dos edifícios apresentarem sintomas de degradação.
O moinho eléctrico, melhoramento que tanta canseira deu aos seus promotores, coloca problemas de gestão financeiras, pois os hábitos da população alteram-se de forma significativa, são já poucos os que recorrem à broa, agora que tem melhor poder de compra e o pão de trigo é posto à sua disposição diariamente, assim à medida que decresce a procura do serviço, cresce significativamente a taxa de contador e os valores dos consumos de electricidade. A direcção da União desencadeia um conjunto de acções junto da EDP, da Câmara Municipal e Assembleia Municipal, mas vê gorada a possibilidade de atenuar tal situação. O resultado é o maior desânimo na equipa directiva.
A União promove uma reunião com as colectividades da freguesia na perspectiva de retomar a realização de uma festa convívio entre todos, no entanto a falta de hábito de um trabalho inter-colectividades cedo deixou claro a dificuldade em ultrapassar as questões levantadas, as quais no essencial deixavam visível que a maioria das colectividades estava com reduzida capacidade organizativa e sem meios humanos para avançar em actividades mais arrojadas.
Em finais de 1984 o presidente da União desenvolve intensa actividade junto do Conselho Regional da Casa do Conselho de Góis e é eleito para a Comissão de Estudo dos Transportes Rodoviários do Concelho de Góis e mais tarde para a Comissão Promotora da Semana Cultural e Recreativa do Concelho de Góis que vai constituir um assinalável êxito nos anos 1985 e 1986, prestigiando o Cadafaz e a colectividade.
Estas iniciativas têm o mérito de contar com uma ampla participação de jovens goienses e de alguns cadafazenses que colaborando directamente com o coordenador da Semana Cultural acabam por encontrar motivação para um maior empenhamento no regionalismo.
As dificuldades de organização interna fazem com que em 1986 e de 1987 não se realize o tradicional piquenique em Lisboa, apenas tendo lugar o almoço de aniversário e ainda assim com reduzida participação.
À falta de dinâmica da direcção veio juntar-se o facto das obras de beneficiação da Casa do Concelho de Góis se arrastarem durante mais de 1 ano, o que impossibilitou a realização de uma Assembleia Geral que se vinha impondo. Tal situação apresenta aspectos negativos para a colectividade, no entanto levou os cadafazenses a repensar o seu posicionamento face à União e fez despontar o bairrismo e orgulho de alguns dos melhores e mais dedicados elementos da causa regionalista na colectividade, no seu passado de glória e prestígio. Mesmo assim, foi reduzida a participação da Assembleia Geral realizada em 1987, na qual pela 1ª vez a colectividade esteve na eminência de um vazio directivo, face à ausência da lista de candidatos aos seus Corpos Gerentes, no entanto, a compreensão de uns, o espírito de sacrifício de outros, e a consciência colectiva de amor ao Cadafaz e à União Recreativa do Cadafaz, permitiu a constituição e eleição de uma equipa directiva, que tem o grande mérito de ser constituída por pessoas verdadeiramente empenhadas em colaborar nas tarefas do desenvolvimento e engrandecimento do Cadafaz.
    
União Recreativa do Cadafaz,  25 anos da União Recreativa do Cadafaz 1962-1987, Lisboa, 1987


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Televisão Analógica só até 26 de Abril de 2012

Prepare-se já para receber a Televisão Digital Terrestre
O Município de Góis convidou a população, para estar presente numa sessão de esclarecimento sobre a Televisão Digital Terrestre, a qual contou com a presença do diretor adjunto da ANACOM, Dr. Mário Freitas e decorreu no passado dia 21 de Outubro, no Auditório da Casa do Artista, em Góis.
A ideia foi do comerciante João paixão, que propôs esta sessão de esclarecimento, visto que, em alguns casos, o processo pode ser mais complexo e moroso que o que inicialmente aparentava e, na sua opinião, há necessidade que todos estejam informados sobre o que tem que ser feito, alertando ainda para a necessidade das pessoas não deixarem para os últimos dias, o que pode encarecer ainda mais esta mudança.
O representante da ANACOM iniciou por fazer um enquadramento de todo o processo de introdução do novo sistema, que já há alguns anos se encontra em estudo, procedendo de seguida às explicações de como se pode fazer a mudança para a nova TDT.
Portugal está obrigado a proceder ao desligamento do sinal de televisão analógico terrestre, passando os serviços de televisão em “sinal aberto” a ser assegurados pela TDT, e cujo processo de migração deverá ser efetuado até ao dia 26 de Abril de 2012, data em que acabarão as emissões analógicas de televisão. Com este novo sistema o representante da ANACOM garantiu que irá haver melhorias na qualidade da imagem e do som, bem como, novas funcionalidades.
No que se refere ao processo de transição o orador convidado explicou que, na generalidade, os televisores que estão à venda no mercado já se encontram preparados para receber a TDT, pelo que, quem tiver um destes aparelhos apenas terá que lhe ligar o cabo de antena e passará a receber televisão digital, todavia, em alguns casos é necessário reorientar as antena existentes.
Quem possui um televisor convencional terá que comprar um descodificador e ligá-lo ao televisor, podendo assim continuar a utiliza-lo, sem necessidade de adquirir um novo.
Mas, nem tudo são facilidades, conforme alertou o Dr. Mário Freitas, a questão complica-se no caso da pessoa residir numa área que não tenha cobertura TDT, o que, infelizmente pode acontecer em alguns locais do nosso concelho, maioritariamente nas freguesias de Alvares e Colmeal. Na freguesia de Vila Nova do Ceira e Cadafaz também existe uma vasta região que não está coberta pela TDT e no que se refere à freguesia de Góis, embora seja a que tem melhor cobertura, não consegue sintonizar os televisores em alguns locais, motivado pela cobertura ser irregular ou inexistente.
Assim, e para colmatar as zonas que ainda não possuem cobertura TDT, o sinal terá que chegar via satélite, o que obriga o consumidor a adquirir também uma Box, mediante o preenchimento prévio de um formulário, processo que parece estar a demorar cerca de um mês, pelo que, alerta-se as pessoas para que comecem já a tratar do processo de transição.
Em suma, se quer continuar a ver televisão tem que suportar os custos da mudança.
in O Varzeense de 30 de Outubro de 2011

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Juventude dos anos 80

As fotos de hoje foram tiradas em Agosto de 1982, nelas estão alguns jovens dessa altura:

Foto de Paula Pina
1ª fila em pé da esquerda para a direita: Fernando Almeida Pinto, Rui Neves, Elisabete Nunes, Carlos Martins e Adelaide Nunes.
2ª fila da esquerda para a direita: Pedro Monteiro (já falecido), Miguel Nunes, Fátima Almeida Pinto, Leonel Santos e Paula Pina.

Foto de Paula Pina
1ª fila da esquerda para a direita: Pedro Monteiro, Paula Pina e Elisabete Nunes.
2ª fila da esquerda para a direita: Adelaide Nunes, Rui Neves, Eneide Nunes, Leonel Santos e Fernando Almeida Pinto.
3ª fila em pé da esquerda para a direita: Fátima Almeida Pinto e Miguel Nunes.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

domingo, 30 de outubro de 2011

Folhas Soltas de Cadafaz por A.Silva

Culto ao Sagrado Coração de Jesus
Consta que já no séc. XII, os Monges, nas margens do Reno, entoavam cânticos em louvor do Sagrado Coração de Jesus (1150 – Herman Joseph) e as imagens ou pinturas mais antigas foram feitas em Nevers por freiras, encontrando-se no Convento. Mas, segundo descreve Richard Lewinsohn, foi em 27-12-1673, que a freira francesa Marguerite Marie teve uma visão do Sagrado Coração de Jesus, que se foi repetindo e que a levou a dar conhecimento. Embora ao princípio não acreditassem acabou por pedir apoio ao P.e Jesuita Claude de la Colombiére, que a aconselhou a ir tomando nota do que dizia respeito a esses factos, que segundo a mesma, se tornavam cada vez mais recentes e credíveis.
Foi através dos Jesuítas a divulgação do Culto, sem interferência na sua Ordem. Durante Cerca de 300 anos, quase toda a sua literatura provem dos Jesuítas. Em 1726, Joseph Galliffeti vai a Roma pedir que se honre a S.C.J. e a instituição de uma festa, mas não conseguiu permissão. No entanto começavam por toda a parte as capelas e imagens a expandir-se, inclusivamente as Irmandades. Porém, só em 1765 a Congregação dos ritos foi a favor do culto. E mais, ativou a fé quando Adele Garnier, de França, teve a ideia de se construir uma nova Igreja, em Montmartre-Paris, em consagração do Culto. Foi construída em 1870/71 e é a partir dessa época que o Papa Leão XIII eleva a festa de 1ª Classe e Pio XI a que essa festividade deve dar direito à suspensão do trabalho.
Tornando-se assim uma das maiores organizações com mais de 100.000 centros, divulgação de literatura em 40 idiomas e com cerca de 145 milhões de membros. Tem sede na Cúria Geral Societ Jes. Roma.
(Livro consultado – História Universal do Coração - Richard Lewinsohn – Col, Vida e Cultura)
Nota: Felizmente, nesta freguesia é ainda das únicas Irmandades que se mantém, porém não possuo dados sobre o seu início ou total de irmãos.
Também teria havido a Irmandade do Santíssimo e a de Nossa Senhora do Rosário, mas, nada se sabe acerca da terminação do seu culto…
in O Varzeense de 15 de Outubro de 2011

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Mudança de hora


Amanhã à noite, vamos entrar na Hora de Inverno, que se vai manter até dia 25 de Março de 2012, por isso, não se esqueça de atrasar às 2 horas, o seu relógio em 60 minutos.

terça-feira, 25 de outubro de 2011